Blog

USO DE ESSÊNCIAS VIBRACIONAIS – FLORAIS DE AÇÃO QUÂNTICA EM CRIANÇAS PORTADORAS DE MICROCEFALIA – UMA ABORDAGEM PRELIMINAR COM RELATO DE DOIS CASOS CLÍNICOS

LIMEIRA JUNIOR, Francisco de Assis; FERREIRA, Artemisa Fernanda Moura; FECHINE, Carla Patrícia Novaes dos Santos; DANTAS, Meryeli Santos de Araújo; SOUSA, Sheva Castro Dantas.

1 – Cirurgião-Dentista; Mestre em Estomatologia e Doutor em Laser; Pós-Graduação em Terapia Vibracional Quântica; Iridologista e Professor de Anatomia Humana da UFPB, João Pessoa – PB.
2 – Cirurgiã-Dentista; Mestre em Clínica Odontológica; Doutoranda em Odontologia; Professora de Anatomia Humana e Radiologia do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPE, PB.
3,4, 5 – Fisioterapeutas; Professoras do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPE, PB

RESUMO

A microcefalia compreende uma malformação congênita caracterizada por um perímetro cefálico inferior ao esperado para a idade e sexo, com consequente desenvolvimento inadequado das estruturas cerebrais. O objetivo deste estudo foi verificar, mesmo que numa abordagem preliminar, os efeitos do uso de 3 géis Florais Frequenciais elaborados com a tecnologia Quantum Health®: Mentalis, Calmallis e Oxyflower, sobre o quadro clínico de duas crianças portadoras de Microcefalia atribuídas à infecção por Zicavírus, atendidas no Programa de Atenção Integrada para Bebês com Microecefalia do Unipê, João Pessoa – PB.

Para tanto levou-se em conta a observação das mães, bem como avaliação pela Escala de Ashworth, que avalia a espascidade, validado e confiável na mensuração do aumento do tônus em pacientes neurológicos, e pela Escala de Desenvolvimento Motor Infantil de Alberta (AIMS) para monitorar a evolução do tratamento de crianças com riscos de alterações motoras. Segundo as mães, as crianças apresentaram um sono melhor, maior relaxamento, tranquilidade, menos secreção, rigidez, o que deixou as mães muito satisfeitas com o uso dos florais quânticos.

Segundo a avaliação profissional, ambas as crianças apresentaram melhora na motricidade e nas habilidades, melhora na função respiratória com menos ausculta pulmonar e melhora na espascidade. Conclui-se que a terapia proposta contribuiu na melhoria do quadro clínico das duas crianças com microcefalia, acompanhadas nesta abordagem.

INTRODUÇÃO

A microcefalia é definida como uma malformação congênita, de etiologia multifatorial, caracterizada pelo perímetro cefálico inferior ao esperado para a idade e o sexo ao nascer, com alteração estrutural do cérebro. Embora a literatura descreva algumas infecções como agente causal, a seguir o exemplo de toxoplasmose e sífilis, a microcefalia associada ao Zica vírus é uma doença nova, que está sendo descrita pela primeira vez na história.

Considerando que no período crítico de maturação do sistema nervoso central a capacidade de aprendizado está potencializada, é de fundamental importância a precocidade do diagnóstico de atraso do desenvolvimento motor, vez que quanto antes a criança for encaminhada à intervenção, maior será a possibilidade de sucesso do tratamento proposto.

A literatura não registra nenhum trabalho sobre o uso da terapia vibracional quântica, com o uso de essências vibracionais florais com tecnologia Quantum Health®, em pacientes portadores de microcefalia. Assim, julgamos válida uma abordagem preliminar com o uso de algumas essências florais, agregando a terapia floral na atenção a estas crianças.

MATERIAL E MÉTODOS

Criança 01: Paciente S.H.S.S, 2 anos e 6 meses de idade, sexo masculino, com quadro crônico de rigidez muscular, espasmos constantes, convulsões, muito choroso e intranquilo. Atendido no Programa de Atenção Integrada para Bebês com Microcefalia do UNIPÊ, João Pessoa – PB, há cerca de 1 ano.

Criança 02: Paciente P.L.O.S, 03 anos, sexo masculino, com quadro de rigidez, sono irregular, secreções constantes, convulsões e atendido há cerca de 02 anos pelo Programa de Atenção Integrada para Bebês com Microcefalia do UNIPE, João Pessoa – PB.

As atividades do programa são desenvolvidas na clínica escola de Fisioterapia do Unipê, duas vezes por semana, no turno da tarde. São atendidas crianças de 0 a 3 anos, de ambos os sexos, com diagnóstico de microcefalia por Zica vírus. As crianças são avaliadas por um grupo de profissionais da saúde para identificar os encaminhamentos necessários à sua saúde integral. Foram utilizadas a Escala de Ashworth (Figura 1), que é um instrumento de avaliação da espascidade, validado e confiável utilizado para mensurar o aumento do tônus em pacientes neurológicos e que gradua o aumento do tônus progressivamente
de 0–4, bem como a Escala de Desenvolvimento Motor Infantil de Alberta (AIMS), para monitorar a evolução do tratamento de crianças com riscos de alterações motoras.

Criança 02: Paciente P.L.O.S, 03 anos, sexo masculino, com quadro de rigidez, sono irregular, secreções constantes, convulsões e atendido há cerca de 02 anos pelo Programa de Atenção Integrada para Bebês com Microcefalia do UNIPE, João Pessoa – PB.

A avaliação AIMS é feita através da observação de 58 itens dispostos em quatro sub-escalas nas posturas supino (9 itens), prono (21 itens), sentado (12 itens) e de pé (16 itens). Somente os itens mais apropriados para a idade da criança deverão ser testados e, apesar do exame distribuir-se em quatro posturas, a sequência hierárquica não precisa ser seguida em alguns itens.
As crianças passaram a fazer uso de 3 géis frequenciais com tecnologia Quantum Health®: Mentalis, Calmallis e Oxyflower (Fisioquantic®, Maringá, PR, Brasil).

Os géis foram utilizados por cerca de 6 meses e as mães foram orientadas a usá-los diariamente sobre a pele das crianças duas vezes ao dia, manhã e noite. Todos os géis foram utilizados em sequência, sobre a região peitoral (Oxyflower), região abdominal (Calmallis) e face (Mentalis). O tempo de aplicação foi 40 segundos, mantendo-se o contato das mãos sobre a pele das
crianças durante o tempo da massagem (Figuras 2 e 3).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O paciente P.L.O.S, segundo a mãe, apresentou uma melhora geral. A criança permanecia mais tranquila a maior parte do tempo, as secreções que eram constantes diminuíram consideravelmente, apresentando uma respiração mais confortável, a rigidez muscular diminuiu, o sono ficou mais estável, com um quadro de maior relaxamento e alegria.

O paciente S.H.S.S, também segundo as informações da mãe, passou a apresentar um estado de maior alegria, contrastando com a tristeza no olhar que expressava constantemente, mais calmo a maior parte do tempo, mais animado e dormindo melhor.
De acordo com os instrumentos de avaliação do programa, houve melhora nas funções respiratória e motora em ambos os casos (Tabela 1).

Tabela 1- Resultados observados segundo as escalas de avaliação utilizadas durante o tempo de uso das essências vibracionais. AI (Avaliação Inicial) e AF (Avaliação Final)

O produto Mentalis (Biofactor) representa um indutor frequencial floral que harmoniza o organismo como um todo e o seu uso pode auxiliar energeticamente na melhora do quadro geral, sobretudo pela indução vibracional frequencial do cérebro.
O Oxyflower produz uma ressonância vibratória que colabora energeticamente para a atuação do oxigênio celular.
Isso poderia explicar os efeitos de harmonização energética sobre a função respiratória das crianças com aumento da imunidade, com menos ausculta pulmonar e melhora no relato de cansaço.

Segundo Arnt & Arnt (2014)5, o Oxyflower harmoniza a oxigenação dos tecidos, estimulando a desintoxicação e auxiliando nas funções cerebrais. Vários estudos evidenciaram os efeitos harmonizadores do Oxyflower sobre o crescimento microbiano in vitro, em casos de Fitofotodermatose e em um caso de Disfunção Têmporo-Mandibular e Cefaléia Crônica.
Com relação ao produto Calmallis, Arnt (2018)4 verificou ser excelente para promover o desenvolvimento do equilíbrio energético emocional, levando ao relaxamento, à calma e à serenidade, podendo até auxiliar no sono.

Em ambas as crianças houve melhora no sono e estado emocional, conforme as mães e os instrumentos de avaliação, corroborando a harmonização energética promovida pela essência floral. Vale salientar que ambas as crianças apresentaram
melhora da irritabilidade e do choro durante os atendimentos após o uso dos florais, pois choravam durante todo o atendimento e agora permitem o toque sem nenhum sinal de irritabilidade ou recusa, sobretudo a criança S.H.S.S.

CONCLUSÃO

Através da presente abordagem preliminar de crianças portadoras de microcefalia, conclui-se que é válido e seguro o uso das frequências florais em função da harmonização energética nas funções motora, respiratória e emocional, o que justifica um estudo mais aprofundado sobre o uso das essências vibracionais florais de ação quântica em casos de Microcefalia.

REFERÊNCIAS

1 BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika. Brasília. 2015.
2 NUNES, M. L. et al. Microcephaly and Zikavirus: a clinical and epidemiological analysis of the current outbreak in Brazil. J Pediatria Rio de Janeiro, v. 92, n. 3, p. 230-240, 2016.
3 FORMIGA, C.K.M.R; PEDRAZZINI, E.S; TUDELLA, E. Intervenção precoce com bebês de risco. São Paulo: Editora Atheneu. 2010. p. 6-7.
4 ARNT, R. Sistema Floral de Ação Quântica. 1 ed. Paraná, 2018.
5 ARNT, R., ARNT, P. R. Vade Mecum das Essências Vibracionais – Um Guia Prático para o uso dos Moduladores e Indutores Frequenciais. 2 ed. Paraná, 2014.
6 REIS, A.C.; CASTRO, D.T.; VALENTE, M.L.C; TEIXEIRA, A.B. Efeito de um frequencial floral como harmonizador energético do oxigênio celular envolvendo o crescimento microbiano. Rev Saúde Quântica, ano 4, n. 9, p. 8-10, 2016.
7 RODRIGUES, S.; PERDONÁ, L.P.; RODRIGUES, M.M.P. Uso de terapias biofisicas frequenciais em Fitofotodermatose. Rev Saúde Quântica, ano 4, n. 9, p. 12-13, 2016.
8 CRUZ, R.A.S. Uma visão holística na terapia da disfunção têmporo-mandibular e cefaleia crônica, através dos conhecimentos da medicina tradicional chinesa e utilizando essências vibracionais quânticas. Rev Saúde Quântica, ano 4, n. 9, p. 20-22, 2016.